sábado, 31 de agosto de 2013

Utopia melancólica

O beijo calado nos lábio meus
A sombra fria empalidece a minha pele
Estou dançando também no escuro sozinho
Se ainda sinto, lhe digo que sim, vivo o infinito
Tento não pensar que é possível viver mais
Mas, mais tempo sem o teu cheiro é preferível ficar sem ar
Preciso dos teus...De tudo que é teu...
Pois estou na abstinência de tudo que és
Somos dois zumbis errantes distantes
Moribundos sem saber o que fazer
Sentir nunca foi e nunca será igual
Então...
Prefiro me isolar dentro de nossa praia na chuva
Desejo não perder nenhum passo teu na rua
Anseio tocar em teus lábios novas rimas
Em suas mãos o meu corpo, pois só elas seguram
Cada sentido que só você respeitou
Agora brinco na roleta da vida sem esperança de outro alguém
Pois em você toda ela está...
Sim Amo te amar.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Pluma leve ser.



Amanhã não existo
Se aqui estou hoje pra vc
Ontem te esperei
Agora tenho o presente
Acordado emendado com os dias
Dormir é um dia que te apago, te perco cada vez mais
Não quero esquecer
Vou perdendo peso para poder voar.
Quem sabe o vento me leve
Mas ainda estou pesado
Não me espere amanhã
Se hoje é o presente que tenho
Guardo especialmente segurado
Enquanto ainda é meu
Objeto afortunado que será teu
Eu sou apenas lembrança pesada
Mas estou perdendo peso
Para que voltes a me carregar
Em tuas pálpebras onde me vejo
Leve, tão leve e os pés o chão não tocar
SE estranho eu estiver me acorde
Talvez eu tenha esquecido
Para não mais sofre a ausência tua.
Ainda vai poder me assoprar quando leve eu estiver para voar... Te amo.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

O sonho


Tua voz dentro de mim
Inflama a imagem de sua forma
E nos cabelos castanhos
Que dançam enfrente de seus sutis esverdeados olhos
Espero em beira mar atracado apaixonadamente sobre a lua
Faço oferendas jogo pétalas e que se curem as feridas
Sinto o vento que voz parece ter, encantando a minha pele em se arrepiar
Cantando, ouço em meu ouvido sobre o sorriso teu e de tuas queixas
Oh as minhas também amor meu, as minhas também deveras
Mas deixe eu te documentar em prosa poética o sonho que tive
Estávamos lá, enfrente a igrejinha amarela
Dançávamos lentamente sobre a luz da lua que fazia as marolas do mar dançar
Juntos, este era o plano em qualquer lugar do mundo
Lembro me que sempre saiamos fugindo dos olhos de todos
E nesta noite dois fugitivos em Parati
Ao som de Tulipa Ruiz
- Só sei dançar com você, isso é o que o amor faz.

Mas não sozinhos, cada um por si
Não, no fundo sei que não é assim e não será!
Desembrulhe os teus abraços pra mim
Deslanche o delineador em olhares sobre os meus
Borrando mesmo que de cor preta, mas que seja de alegria
Deite o teu peso sobre o meu corpo
E mandaremos a solidão para nunca mais em nossas vidas!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Tanto um pouco de tudo


Quem pouco tem, menos se perde!
E muito amor para perder todo o resto.

O nosso problema é realmente ter amado demais?

A poesia arde sabia?
Enquanto não for totalmente expelida do peito ela vai te queimando, ela vai tirando o ar, ela vai fazendo uma tempestade e um estardalhaço que só você ouve.


Acompanhante das horas restantes.

Debaixo da cama escutou uma respiração, um suspiro antigo
Escutou um gemido que parecia de prazer
É a solidão? Oh que visita tão inesperada, eu nem tive tempo de me arrumar... E as paredes frias que congela todo o quarto, vai envolvendo todo o corpo dela, nem edredons, nem cobertores, nem o aquecedor ela aceitou, sentou no chão vigiando-me em silêncio, cutucando-me com teus longos dedos, fazendo o meu sono ficar agitado virando de um lado a outro...

Oh arde demais, nem pinga na ferida arde tanto assim
De saber que tiramos juntos e deixastes em mim.

É... É a solidão sim.


   
Crises cruzadas

Deitado no chão frio dos pensamentos
Vou me rastejando empurrado com o vento
Sou poeira então, aquela sacudida do capacho
Sei que não sou de ser querido agora neste instante
Pois não me quero assim e sim o sorriso verdadeiro sincero vindo de mim
Entendo, pois não sou uma boa companhia
Se amor houvesse em mim, teria amado melhor e acalmado aquelas tempestades
Vejo o monstro que me acorda para se alimentar da minha consciência da minha dor
Ele mastiga e mastiga e sinto até a fisgada de sua boca banguela
Dei-te goles de meus prantos de crocodilo e se embriague de minha loucura
Os sonhos meus são muito mais cruéis do que fazes doravante
Mereço o silencio para escutar o que deixei de ter feito e de ver que nada sou
Admito as falhas que nunca enxergamos e deixamos a felicidade nas mãos de quem não tem força nem mesmo para se erguer
Beijo o minha alma em busca do meu auto amor
Que não aprendi a ter e hoje perdendo novamente você...
Cheguei perto de ver o que os meus olhos cegos nunca enxergaram
E quando vi, o teu se despediu de mim...


   
Conversas no beiral da meia noite no declínio inicial de outros fins. Eu queria ouvir mais, as notas altas de sua voz, Eu queria sentir mais os toques leves de suas mãos, Eu queria sorrir mais, nestes lábios os beijos teus, eu queria ler mais as palavras de seus eus... ...Andaremos como está, mesmo seguro não sendo, se é caminhar sem olhar, caminho então flutuando, se acaso uma areia movediça aparecer eu não quero afundar...Não quero discutir sobre as nuvens..Elas nunca ficam no mesmo lugar...Tudo muda, mas não o que sinto... Esquecerei das trovoadas para dançar tranquilo em nossa chuva no mar.


Eu queria ouvir mais, as notas altas de sua voz, Eu queria sentir mais os toques leves de suas mãos, Eu queria sorrir mais, nestes lábios os beijos teus, eu queria ler mais as palavras de seus eus...

...Andaremos como está, mesmo seguro não sendo, se é caminhar sem olhar, caminho então flutuando, se acaso uma areia movediça aparecer eu não quero afundar...Não quero discutir sobre as nuvens..Elas nunca ficam no mesmo lugar...Tudo muda, mas não o que sinto...

Esquecerei das trovoadas para dançar tranquilo em nossa chuva no mar.


Tire a corda que silenciosamente aperta, tire
Descanse os teus pés de tamancos de ferro
Misture a sua cor em minha aquarela
Tonteia-me vertiginosamente num beijo eterno
Orbita-me no espaço estrelado de seu universo
A terra está chorosa, Lânguida, murcha
O vento lá nos montes ressecam os lábios
Rachando deveras ardência as palavras soltas
Oh amor, ó amor...Lampejos sutil não faz aquecer o tempo
Oh amor...Escravo preso no laço invisível atado num nó solto no sapato
A queda é iminente, o adeus é visível, mas para o coração que teima em bater é transparente, chora, lamenta e ninguém vê.




Vou curar as feridas, vou carregar o peso de suas costas, vou deitar onde houver poças para que possa continuar caminhando, vou desemaranhar todos os fios de seus pensamentos, vou deslizar em teu corpo fechando todas as fendas afastando o frio, vou correr por ai nas noites de céu limpo capturando todas as estrelas, e fazendo um caminho luminoso onde consiga enxergar-me como parte sua e tu não afastada de mim, vou assoprar e tirar o cisco abrindo os lindos olhos teus...


Dente de leão - trigo de chiado no vento

Teve uma época que se punha a deitar sobre as poesias sentidas tão intensamente sinceras, agora passa por elas, sem vê-las e nem senti-las.
Assim como o vento que traz a lembrança e fingimos que nada o trouxe, que foi apenas um vento qualquer, mas quando se nota, um arrepio sobe pelas costas, rubra as bochechas e vertem lágrimas...Eu não calarei o vento, pois o seu zunido é a melodia de minhas queixas amorosas...
O teu arrepio é o amor existente em mim... Sopre oh vento, sopre. E assim nunca despercebida serás palavras minhas.




   
Agora, ao longo dos pensamentos e desejos, vou calmamente me dedicando a plantar uma nova direção naquele caminho onde houvera pedras...Vou pavimentando de perfume, de sorriso, de esperança, de amor em tudo que sou. Conheci as trevas outrora, talvez este maldito vício de viver no medo do fim me limita a vida nas coisas que eu poderia viver...Nós sabemos de que forma queremos juntos estar, por que não florido cheio de luz? Amor é paciência e auto proteção, é tempo dado e não abandono, é conhecer o outro lado tudo aquilo que não enxergávamos... "Ninguém é dono da razão, não tem certo ou errado, apenas nós sabemos de nossa felicidade e sei que podemos caminhar juntos novamente"
Agora, ao longo dos pensamentos e desejos, vou calmamente me dedicando a plantar uma nova direção naquele caminho onde houvera pedras...Vou pavimentando de perfume, de sorriso, de esperança, de amor em tudo que sou. Conheci as trevas outrora, talvez este maldito vício de viver no medo do fim me limita a vida nas coisas que eu poderia viver...Nós sabemos de que forma queremos juntos estar, por que não florido cheio de luz? Amor é paciência e auto proteção, é tempo dado e não abandono, é conhecer o outro lado tudo aquilo que não enxergávamos...

"Ninguém é dono da razão, não tem certo ou errado, apenas nós sabemos de nossa felicidade e sei que podemos caminhar juntos novamente"

   
Meu coração na aflição, na nostalgia, de tanta saudade de tudo que eu ainda não conheci sobre vc...Ainda é pouco, ainda é cedo, ainda há tempo para as coisas mais lindas e inesquecível pra viver...O meu analgésico, a minha cura é ouvir os batimentos de sua vida do lado meu. Boa noite amor meu.



Me descosturo pra falar da beleza invisível
Me grudo no cílio dos teus desejos
É o meu dedo lá...
Puxa como queria eu beber algo que a sede assim mata
Não aquela que o dia seguinte um rio é preciso para saciar...
Oh P, Oh P....Ainda ando na calçada e quando na rua deserta canto Dead Can Dance. E assim tão só, vejo que o meu refrão é silencioso..


   
Mochilando expectativas.

Que a velocidade do vento da auto estrada limpem todos os teus pensamentos...
Que a paz reine em seu coração deveras aflito
Que a lembrança seja boa e os erros avaliados
Que proteja o amor, se houver, dos andantes de corda bamba
Que os tragos não nos engula e nem mascarem o descontentamento
Que de tudo o que foi construído de uma centelha tenha valido a pena
Pois foi tudo sincero, profundo, intenso e verdadeiro...
Boa viajem...

   
Sei da tremenda bagunça, eu acordei sufocado com toda ela em cima de mim.. Sei da imperfeição, hoje ela deu um retoque na minha alma. Vi uma estrela nova morrer a milhões de anos e ainda brilha... Sorri pra espantar uma abelha com o seu zunido triste... Espantei? -- Voei encontra de seus olhos como mariposa na luz fluorescente, acabei morrendo em seus lábios, sua língua capturou-me para dentro de sua boca..E assim serei engolido pela a rã mais encantadora e linda deste pântano encantado vida. Daniel Wergan
Sei da tremenda bagunça, eu acordei sufocado com toda ela em cima de mim..
Sei da imperfeição, hoje ela deu um retoque na minha alma.
Vi uma estrela nova morrer a milhões de anos e ainda brilha...

Sorri pra espantar uma abelha com o seu zunido triste...
Espantei?

--
Voei encontra de seus olhos como mariposa na luz fluorescente, acabei morrendo em seus lábios, sua língua capturou-me para dentro de sua boca..E assim serei engolido pela a rã mais encantadora e linda deste pântano encantado vida.


   
Só acaba quando não tem nada mais pra sentir...
Eu sinto muito e amo vc!

Ele abriu um livro de uma biografia de seu ídolo favorito
O sol embaralharam as letras e elevando os teus pensamentos..
Ele repensou onde ainda poderia consertar;
Se algo ainda estivesse errado ou quebrado.
Eu tenho o pique como um jovem de 17 anos.
De reinscrever-me e deixar o passado por terminado
E pautar você na minha historia como o grande amor de minha vida.
Vamos dar por terminados?
E ele o meu ídolo diz..."Poderemos ser heróis apenas um dia"
E que eles sejam todos eles...

Há silêncio demais aqui...
Dá pra se ouvir até a poeira cair
Há muito barulho ali
Quando se tenta dormir...


   
Tum...tum...tum...Consegues ouvir?
Tum...tummm...Era tão profunda as batidas quando o se ouvia
Tu...tu...tu...Secas batidas como se uma estaca quebrasse uma montanha de pedra, uma avalanche ao cair carregando tudo a beira a baixo...
Consegues ouvir tamanho estrondo?
Trovejantes num dia de sol envolto de azul...Cadê os relâmpagos? Oh como podes insuportavelmente ser tão lindo...
Fazes de uma tumba o quarto de janela de ferro, que não segura o canto dos alados do céu.
Bom dia morsa acorrentada em mim..


   
Eu achei numa onda perdida que bateu nos meus pés o laço que envolvia aquelas rosas...
Eu achei que nada as desatariam...
Agora estão todas elas soltas despedaçadas.
Oh mãe...Oh mãe da vestimenta azul...Concedeu momentos que faz o teu filho chorar tanto quanto a imensidão de seu mar.


Tão cedo o que é tarde
Ele deixou o vento escapar pelos dedos
Tão tarde o que cedo dormiu
Não existe hora, não existe tempo certo, mas sempre vem
O começo de um fim de todas as coisas boas e das ruins
Mas mesmo assim ele abriu a janela e juro que tentou respirar
E uma tosse carregada de tantas coisas não ditas freou o ar
Um calor disfarçado de frio me abraçou forte
Fez que eu sorrisse por alguns minutos
É incrível como tudo se tornou numa cor só
O escuro de um sono profundo.

   
Poetas, oh amigos que na dor compõe lindas e tão sentidas obras-primas
Que nas lápides dos tempos marcam com profundidade..
Dê me a caneta eterna para que eu também possa escrever o que devera sinto...
Que dentro se abra a concha que te esconde
Que desperte o alivio de ver a tempestade em mim passar.



   
       

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A dor nunca é igual

Por que doí se a dor esta já o conheço bem...
Por que esta é as das mais cheias de esperanças que depositei como fieis ao dizimo ao pé do altar.
E de baixo da mesa vejo um refugio a me esconder, mas logo sou descoberto pelos os meus soluços galopantes.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Baixo Centro poético


Minhas pernas no cruzamento entre as avenidas e ruas
Tão calçado de pedestre tiro as pedras dos sapatos e ando descalço, pois quero hoje andar despreocupado.
Já cambalhotei por aqui tantos sentimentos, já deixei escorrer lágrimas e gargalhadas.
Pinto-me das cores transparentes de toda a cultura morada em mim. Saúdo nas línguas, tento aprender todas elas, como forma de respeito a todos que aqui habitam.
Experimento olhar nos olhos daqueles que sentem saudade da terra de onde vieram.
Enxugo prantos e brindo a união de todos os povos e expludo a bomba construtora da paz.
Danço desajeitado o novo dia, descanso o passado dando fôlego ao presente.
Acendo apagando mirando bituca brindo em poder viver e ver-te amigo subindo descendo as Augustas.
 Beijo o afago ativo pulsante do amor que entregue sem medo a ti lhe convido ao compartilhamento das maravilhas mundanas dos seres vivos Exibo os meus defeitos na talhadeira do seu importar em me lapidar sem tirar nada do meu bruto protegido coração.
 Olhando os carros pra cima e pra baixo vejo informações silenciosas, dentro de cada um pensante no volante ou nos guidões de pedalas e no acelero dos motociclistas.
 Temos que fazer o nosso caminho sem atropelar os pequenos detalhes preciosos que muitas vezes acenam para serem vistos.
 A cortesia, o cavalheirismo, pois somos responsáveis pelo o meio onde vivemos.
 A chuva matando a sede da terra escondida cimentada, afogando metros e metros junto ao lixo que entope.
 Oh recolho os teus que também são meus resíduos e deixo livre o caldo grosso de acinzado escuro escorrer nas profundezas.
 É tão belo o organizado campo, tão limpo sem saneamento e nós escravizados pelo o comodismo entupidos de tanto lixo.
 Mas assim varrendo e recolhendo, organizamos uma pausa para observar que no meio onde vivemos, podemos sim melhorar.
 Não só mascarar, pintando a poluição a curto prazo, mas incentivar velhos, novos, futuros hábitos para uma nova era real...

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Fragmento pigmentado rosa

Minha alma apertada Meus goles vazios Varando a madrugada Feito um gato vadio. No estreito apertar De braços vazios Largou-me a despertar Em leito sozinho. Gemidos contidos Nas paredes de sua rosa pigmentada Será q foram reais o seu latejar? Deveras sinto saudade do seu pulso descompassado. De olhos fechados será que eu estava ai dentro? De olhos abertos fui você, pois o amor meu sempre esteve atento Observando os detalhes, ouvindo todos os teus lamentos. Aquilo era por se dizer um pedaço meu a dispor exposto em teus pés que para outro alvo me lançou...

terça-feira, 6 de novembro de 2012

B. M. G
Eu sei sobre vc, desta tristeza estampada no fundo dos olhos Pra vc é difícil ser bonita e para os outros é um privilégio. As pessoas não enxergam além das aparências.. O desejo carnal distorce a razão e com isso vem a obsessão Dentro desta mochila, o ciúmes e a insegurança fazendo uma vida alheia de desaprovação. Ame a beleza dela e não faça que isso seja uma maldição. Liberte-a, pois isto dá a segurança que ela quer. Daniel Wergan
Rosa ao vento
Sou oculto na vida de alguém Vou seguindo em silêncio o seu caminho Mas se soubesse quão o sorriso teu és presente em mim... Um suspiro adormece o pensamento Me ponho a dormir e acordo triste e aborrecido Me sinto estrangeiro em minha terra natal..Ai coração... Envelheço alastrando fragmentos Um pouco aqui outro ali como caminhar de lesma.. Mas este sorriso este rosa de pétalas ao vento...Oh sim é pra isso que eu vivo!

terça-feira, 24 de julho de 2012

Amigos voceis ai estão? Quem de amor perdeu o rumo e nunca mais voltou... Amigos ainda estão? Quem não errou o caminho de volta depois de se perder... Estão amigos? Se nenhum dentre outros nunca se perdem, então... Amigos ai estão???