segunda-feira, 28 de junho de 2010

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Prefiro grosseiramente abanar este fogo que me consome
Apagando-o sobre impulsos contra o teu corpo amarfincado
Pois não escondo minhas lágrimas tão viscosa de velho
Que no falo erecto indica o sofrimento de meu desejo
Ai de mim humano fraco
Ai de te-las e ve-las, mas não a mim.
Ais ecoando com a saudade tremula de tudo e do nada.
E o velho estranho sentimento que definha junto as palavras que ao silêncio ninguém as ouvem, apenas pulsa dentro de mim...latente, oh latencia.
Desejos desesperador da carne que sem amor é um buraco no infinito.