tag:blogger.com,1999:blog-34701396039603704862024-03-13T11:13:11.992-07:00Sobre as coisas sem nomeDaniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.comBlogger37125tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-55326809782534051732013-08-31T09:20:00.000-07:002013-08-31T09:20:18.645-07:00Utopia melancólica <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
O beijo calado nos lábio meus<br />A sombra fria empalidece a minha pele<br />Estou dançando também no escuro sozinho<br />Se ainda sinto, lhe digo que sim, vivo o infinito<br />Tento não pensar que é possível viver mais<br />Mas, mais tempo sem o teu cheiro é preferível ficar sem ar<br />Preciso dos teus...De tudo que é teu...<br />Pois estou na abstinência de tudo que és <br />Somos dois zumbis errantes distantes<br />Moribundos sem saber o que fazer<br />Sentir nunca foi e nunca será igual<br />Então...<br />Prefiro me isolar dentro de nossa praia na chuva<br />Desejo não perder nenhum passo teu na rua<br />Anseio tocar em teus lábios novas rimas<br />Em suas mãos o meu corpo, pois só elas seguram<br />Cada sentido que só você respeitou<br />Agora brinco na roleta da vida sem esperança de outro alguém<br />Pois em você toda ela está...<br />Sim Amo te amar. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixuPcsVaWUI6n_fQjzl1byy9GPqZTPnoHSHYzIgMBs_y8-c2q6eJQ5_GapIBnJI1povYA8XwI5LspqRCw7L4Ra6fy8J7NX5zaOtHN1ZGkU5_b4ZNzSHLL9QZ-OIhzviouAn_vDQodIi4E/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixuPcsVaWUI6n_fQjzl1byy9GPqZTPnoHSHYzIgMBs_y8-c2q6eJQ5_GapIBnJI1povYA8XwI5LspqRCw7L4Ra6fy8J7NX5zaOtHN1ZGkU5_b4ZNzSHLL9QZ-OIhzviouAn_vDQodIi4E/s320/01.jpg" width="320" /></a></div>
<br /></div>
Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-5220473898790491522013-08-30T11:03:00.005-07:002013-08-30T11:03:49.203-07:00Pluma leve ser.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span class="userContent" data-ft="{"tn":"K"}"><br /> <br /> Amanhã não existo<br /> Se aqui estou hoje pra vc<br /> Ontem te esperei<br /> Agora tenho o presente<br /> Acordado emendado com os dias<br /> Dormir é um dia que te apago, te perco cada vez mais<br /> Não quero esquecer<br /> Vou perdendo peso para poder voar.<span class="text_exposed_show"><br /> Quem sabe o vento me leve<br /> Mas ainda estou pesado<br /> Não me espere amanhã<br /> Se hoje é o presente que tenho<br /> Guardo especialmente segurado<br /> Enquanto ainda é meu<br /> Objeto afortunado que será teu<br /> Eu sou apenas lembrança pesada<br /> Mas estou perdendo peso<br /> Para que voltes a me carregar<br /> Em tuas pálpebras onde me vejo<br /> Leve, tão leve e os pés o chão não tocar<br /> SE estranho eu estiver me acorde<br /> Talvez eu tenha esquecido<br /> Para não mais sofre a ausência tua.<br /> Ainda vai poder me assoprar quando leve eu estiver para voar... Te amo.</span></span></div>
Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-62979004667059223752013-08-20T05:58:00.000-07:002013-08-20T06:00:27.624-07:00O sonho<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Tua voz dentro de mim<br />
Inflama a imagem de sua forma<br />
E nos cabelos castanhos<br />
Que dançam enfrente de seus sutis esverdeados olhos<br />
Espero em beira mar atracado apaixonadamente sobre a lua<br />
Faço oferendas jogo pétalas e que se curem as feridas<br />
Sinto o vento que voz parece ter, encantando a minha pele em se arrepiar<br />
Cantando, ouço em meu ouvido sobre o sorriso teu e de tuas queixas<br />
Oh as minhas também amor meu, as minhas também deveras<br />
Mas deixe eu te documentar em prosa poética o sonho que tive<br />
Estávamos lá, enfrente a igrejinha amarela<br />
Dançávamos lentamente sobre a luz da lua que fazia as marolas do mar dançar<br />
Juntos, este era o plano em qualquer lugar do mundo<br />
Lembro me que sempre saiamos fugindo dos olhos de todos<br />
E nesta noite dois fugitivos em Parati<br />
Ao som de Tulipa Ruiz<br />
- Só sei dançar com você, isso é o que o amor faz.<br />
<br />
Mas não sozinhos, cada um por si<br />
Não, no fundo sei que não é assim e não será!<br />
Desembrulhe os teus abraços pra mim<br />
Deslanche o delineador em olhares sobre os meus<br />
Borrando mesmo que de cor preta, mas que seja de alegria<br />
Deite o teu peso sobre o meu corpo <br />
E mandaremos a solidão para nunca mais em nossas vidas!</div>
Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-48825882520522829302013-08-19T06:42:00.002-07:002013-08-19T06:50:12.743-07:00Tanto um pouco de tudo <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Quem pouco tem, menos se perde!<br />
E muito amor para perder todo o resto.<br />
<br />
O nosso problema é realmente ter amado demais?<br />
<br />
A poesia arde sabia?<br />
Enquanto não for totalmente expelida do peito ela vai te queimando, ela vai tirando o ar, ela vai fazendo uma tempestade e um estardalhaço que só você ouve.<br />
<br />
<br />
Acompanhante das horas restantes.<br />
<br />
Debaixo da cama escutou uma respiração, um suspiro antigo<br />
Escutou um gemido que parecia de prazer<br />
É a solidão? Oh que visita tão inesperada, eu nem tive tempo de me arrumar... E as paredes frias que congela todo o quarto, vai envolvendo todo o corpo dela, nem edredons, nem cobertores, nem o aquecedor ela aceitou, sentou no chão vigiando-me em silêncio, cutucando-me com teus longos dedos, fazendo o meu sono ficar agitado virando de um lado a outro...<br />
<br />
Oh arde demais, nem pinga na ferida arde tanto assim<br />
De saber que tiramos juntos e deixastes em mim.<br />
<br />
É... É a solidão sim.<br />
<br />
<br />
<br />
Crises cruzadas<br />
<br />
Deitado no chão frio dos pensamentos<br />
Vou me rastejando empurrado com o vento<br />
Sou poeira então, aquela sacudida do capacho<br />
Sei que não sou de ser querido agora neste instante<br />
Pois não me quero assim e sim o sorriso verdadeiro sincero vindo de mim<br />
Entendo, pois não sou uma boa companhia<br />
Se amor houvesse em mim, teria amado melhor e acalmado aquelas tempestades<br />
Vejo o monstro que me acorda para se alimentar da minha consciência da minha dor<br />
Ele mastiga e mastiga e sinto até a fisgada de sua boca banguela<br />
Dei-te goles de meus prantos de crocodilo e se embriague de minha loucura<br />
Os sonhos meus são muito mais cruéis do que fazes doravante<br />
Mereço o silencio para escutar o que deixei de ter feito e de ver que nada sou<br />
Admito as falhas que nunca enxergamos e deixamos a felicidade nas mãos de quem não tem força nem mesmo para se erguer<br />
Beijo o minha alma em busca do meu auto amor<br />
Que não aprendi a ter e hoje perdendo novamente você...<br />
Cheguei perto de ver o que os meus olhos cegos nunca enxergaram<br />
E quando vi, o teu se despediu de mim...<br />
<br />
<br />
<br />
Conversas no beiral da meia noite no declínio inicial de outros fins. Eu queria ouvir mais, as notas altas de sua voz, Eu queria sentir mais os toques leves de suas mãos, Eu queria sorrir mais, nestes lábios os beijos teus, eu queria ler mais as palavras de seus eus... ...Andaremos como está, mesmo seguro não sendo, se é caminhar sem olhar, caminho então flutuando, se acaso uma areia movediça aparecer eu não quero afundar...Não quero discutir sobre as nuvens..Elas nunca ficam no mesmo lugar...Tudo muda, mas não o que sinto... Esquecerei das trovoadas para dançar tranquilo em nossa chuva no mar. <br />
<br />
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Eu queria ouvir mais, as notas altas de sua voz, Eu queria sentir mais os toques leves de suas mãos, Eu queria sorrir mais, nestes lábios os beijos teus, eu queria ler mais as palavras de seus eus...<br />
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...Andaremos como está, mesmo seguro não sendo, se é caminhar sem olhar, caminho então flutuando, se acaso uma areia movediça aparecer eu não quero afundar...Não quero discutir sobre as nuvens..Elas nunca ficam no mesmo lugar...Tudo muda, mas não o que sinto...<br />
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Esquecerei das trovoadas para dançar tranquilo em nossa chuva no mar.<br />
<br />
<br />
Tire a corda que silenciosamente aperta, tire<br />
Descanse os teus pés de tamancos de ferro<br />
Misture a sua cor em minha aquarela<br />
Tonteia-me vertiginosamente num beijo eterno<br />
Orbita-me no espaço estrelado de seu universo<br />
A terra está chorosa, Lânguida, murcha<br />
O vento lá nos montes ressecam os lábios<br />
Rachando deveras ardência as palavras soltas<br />
Oh amor, ó amor...Lampejos sutil não faz aquecer o tempo<br />
Oh amor...Escravo preso no laço invisível atado num nó solto no sapato<br />
A queda é iminente, o adeus é visível, mas para o coração que teima em bater é transparente, chora, lamenta e ninguém vê.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Vou curar as feridas, vou carregar o peso de suas costas, vou deitar onde houver poças para que possa continuar caminhando, vou desemaranhar todos os fios de seus pensamentos, vou deslizar em teu corpo fechando todas as fendas afastando o frio, vou correr por ai nas noites de céu limpo capturando todas as estrelas, e fazendo um caminho luminoso onde consiga enxergar-me como parte sua e tu não afastada de mim, vou assoprar e tirar o cisco abrindo os lindos olhos teus...<br />
<br />
<br />
Dente de leão - trigo de chiado no vento<br />
<br />
Teve uma época que se punha a deitar sobre as poesias sentidas tão intensamente sinceras, agora passa por elas, sem vê-las e nem senti-las.<br />
Assim como o vento que traz a lembrança e fingimos que nada o trouxe, que foi apenas um vento qualquer, mas quando se nota, um arrepio sobe pelas costas, rubra as bochechas e vertem lágrimas...Eu não calarei o vento, pois o seu zunido é a melodia de minhas queixas amorosas...<br />
O teu arrepio é o amor existente em mim... Sopre oh vento, sopre. E assim nunca despercebida serás palavras minhas.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Agora, ao longo dos pensamentos e desejos, vou calmamente me dedicando a plantar uma nova direção naquele caminho onde houvera pedras...Vou pavimentando de perfume, de sorriso, de esperança, de amor em tudo que sou. Conheci as trevas outrora, talvez este maldito vício de viver no medo do fim me limita a vida nas coisas que eu poderia viver...Nós sabemos de que forma queremos juntos estar, por que não florido cheio de luz? Amor é paciência e auto proteção, é tempo dado e não abandono, é conhecer o outro lado tudo aquilo que não enxergávamos... "Ninguém é dono da razão, não tem certo ou errado, apenas nós sabemos de nossa felicidade e sei que podemos caminhar juntos novamente"<br />
Agora, ao longo dos pensamentos e desejos, vou calmamente me dedicando a plantar uma nova direção naquele caminho onde houvera pedras...Vou pavimentando de perfume, de sorriso, de esperança, de amor em tudo que sou. Conheci as trevas outrora, talvez este maldito vício de viver no medo do fim me limita a vida nas coisas que eu poderia viver...Nós sabemos de que forma queremos juntos estar, por que não florido cheio de luz? Amor é paciência e auto proteção, é tempo dado e não abandono, é conhecer o outro lado tudo aquilo que não enxergávamos...<br />
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"Ninguém é dono da razão, não tem certo ou errado, apenas nós sabemos de nossa felicidade e sei que podemos caminhar juntos novamente"<br />
<br />
<br />
Meu coração na aflição, na nostalgia, de tanta saudade de tudo que eu ainda não conheci sobre vc...Ainda é pouco, ainda é cedo, ainda há tempo para as coisas mais lindas e inesquecível pra viver...O meu analgésico, a minha cura é ouvir os batimentos de sua vida do lado meu. Boa noite amor meu.<br />
<br />
<br />
<br />
Me descosturo pra falar da beleza invisível<br />
Me grudo no cílio dos teus desejos<br />
É o meu dedo lá...<br />
Puxa como queria eu beber algo que a sede assim mata<br />
Não aquela que o dia seguinte um rio é preciso para saciar...<br />
Oh P, Oh P....Ainda ando na calçada e quando na rua deserta canto Dead Can Dance. E assim tão só, vejo que o meu refrão é silencioso..<br />
<br />
<br />
<br />
Mochilando expectativas.<br />
<br />
Que a velocidade do vento da auto estrada limpem todos os teus pensamentos...<br />
Que a paz reine em seu coração deveras aflito<br />
Que a lembrança seja boa e os erros avaliados<br />
Que proteja o amor, se houver, dos andantes de corda bamba<br />
Que os tragos não nos engula e nem mascarem o descontentamento<br />
Que de tudo o que foi construído de uma centelha tenha valido a pena<br />
Pois foi tudo sincero, profundo, intenso e verdadeiro...<br />
Boa viajem...<br />
<br />
<br />
Sei da tremenda bagunça, eu acordei sufocado com toda ela em cima de mim.. Sei da imperfeição, hoje ela deu um retoque na minha alma. Vi uma estrela nova morrer a milhões de anos e ainda brilha... Sorri pra espantar uma abelha com o seu zunido triste... Espantei? -- Voei encontra de seus olhos como mariposa na luz fluorescente, acabei morrendo em seus lábios, sua língua capturou-me para dentro de sua boca..E assim serei engolido pela a rã mais encantadora e linda deste pântano encantado vida. Daniel Wergan<br />
Sei da tremenda bagunça, eu acordei sufocado com toda ela em cima de mim..<br />
Sei da imperfeição, hoje ela deu um retoque na minha alma.<br />
Vi uma estrela nova morrer a milhões de anos e ainda brilha...<br />
<br />
Sorri pra espantar uma abelha com o seu zunido triste...<br />
Espantei?<br />
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--<br />
Voei encontra de seus olhos como mariposa na luz fluorescente, acabei morrendo em seus lábios, sua língua capturou-me para dentro de sua boca..E assim serei engolido pela a rã mais encantadora e linda deste pântano encantado vida.<br />
<br />
<br />
<br />
Só acaba quando não tem nada mais pra sentir...<br />
Eu sinto muito e amo vc!<br />
<br />
Ele abriu um livro de uma biografia de seu ídolo favorito<br />
O sol embaralharam as letras e elevando os teus pensamentos..<br />
Ele repensou onde ainda poderia consertar;<br />
Se algo ainda estivesse errado ou quebrado.<br />
Eu tenho o pique como um jovem de 17 anos.<br />
De reinscrever-me e deixar o passado por terminado<br />
E pautar você na minha historia como o grande amor de minha vida.<br />
Vamos dar por terminados?<br />
E ele o meu ídolo diz..."Poderemos ser heróis apenas um dia"<br />
E que eles sejam todos eles...<br />
<br />
Há silêncio demais aqui...<br />
Dá pra se ouvir até a poeira cair<br />
Há muito barulho ali<br />
Quando se tenta dormir...<br />
<br />
<br />
<br />
Tum...tum...tum...Consegues ouvir?<br />
Tum...tummm...Era tão profunda as batidas quando o se ouvia<br />
Tu...tu...tu...Secas batidas como se uma estaca quebrasse uma montanha de pedra, uma avalanche ao cair carregando tudo a beira a baixo...<br />
Consegues ouvir tamanho estrondo?<br />
Trovejantes num dia de sol envolto de azul...Cadê os relâmpagos? Oh como podes insuportavelmente ser tão lindo...<br />
Fazes de uma tumba o quarto de janela de ferro, que não segura o canto dos alados do céu.<br />
Bom dia morsa acorrentada em mim..<br />
<br />
<br />
<br />
Eu achei numa onda perdida que bateu nos meus pés o laço que envolvia aquelas rosas...<br />
Eu achei que nada as desatariam...<br />
Agora estão todas elas soltas despedaçadas.<br />
Oh mãe...Oh mãe da vestimenta azul...Concedeu momentos que faz o teu filho chorar tanto quanto a imensidão de seu mar.<br />
<br />
<br />
Tão cedo o que é tarde<br />
Ele deixou o vento escapar pelos dedos<br />
Tão tarde o que cedo dormiu<br />
Não existe hora, não existe tempo certo, mas sempre vem<br />
O começo de um fim de todas as coisas boas e das ruins<br />
Mas mesmo assim ele abriu a janela e juro que tentou respirar<br />
E uma tosse carregada de tantas coisas não ditas freou o ar<br />
Um calor disfarçado de frio me abraçou forte<br />
Fez que eu sorrisse por alguns minutos<br />
É incrível como tudo se tornou numa cor só<br />
O escuro de um sono profundo.<br />
<br />
<br />
Poetas, oh amigos que na dor compõe lindas e tão sentidas obras-primas<br />
Que nas lápides dos tempos marcam com profundidade..<br />
Dê me a caneta eterna para que eu também possa escrever o que devera sinto...<br />
Que dentro se abra a concha que te esconde<br />
Que desperte o alivio de ver a tempestade em mim passar.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
</div>
Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-30339853707022528882013-08-12T15:18:00.004-07:002013-08-12T15:18:52.200-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
A dor nunca é igual<br />
<br />
Por que doí se a dor esta já o conheço bem...<br />Por que esta é as das mais cheias de esperanças que depositei como fieis ao dizimo ao pé do altar.<br />E de baixo da mesa vejo um refugio a me esconder, mas logo sou descoberto pelos os meus soluços galopantes.<br /></div>
Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-57954845683820691202013-04-11T07:45:00.000-07:002013-04-11T07:45:13.001-07:00Baixo Centro poético<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Minhas pernas no cruzamento entre as avenidas e ruas<br />
Tão calçado de pedestre tiro as pedras dos sapatos e ando descalço, pois quero hoje andar despreocupado.<br />
Já cambalhotei por aqui tantos sentimentos, já deixei escorrer lágrimas e gargalhadas.<br />
Pinto-me das cores transparentes de toda a cultura morada em mim.
Saúdo nas línguas, tento aprender todas elas, como forma de respeito a todos que aqui habitam.<br />
Experimento olhar nos olhos daqueles que sentem saudade da terra de onde vieram.<br />
Enxugo prantos e brindo a união de todos os povos e expludo a bomba construtora da paz.<br />
Danço desajeitado o novo dia, descanso o passado dando fôlego ao presente.<br />
Acendo apagando mirando bituca brindo em poder viver e ver-te amigo subindo descendo as Augustas.<br />
Beijo o afago ativo pulsante do amor que entregue sem medo a ti lhe convido ao compartilhamento das maravilhas mundanas dos seres vivos
Exibo os meus defeitos na talhadeira do seu importar em me lapidar sem tirar nada do meu bruto protegido coração.<br />
Olhando os carros pra cima e pra baixo vejo informações silenciosas, dentro de cada um pensante no volante ou nos guidões de pedalas e no acelero dos motociclistas.<br />
Temos que fazer o nosso caminho sem atropelar os pequenos detalhes preciosos que muitas vezes acenam para serem vistos.<br />
A cortesia, o cavalheirismo, pois somos responsáveis pelo o meio onde vivemos.<br />
A chuva matando a sede da terra escondida cimentada, afogando metros e metros junto ao lixo que entope.<br />
Oh recolho os teus que também são meus resíduos e deixo livre o caldo grosso de acinzado escuro escorrer nas profundezas.<br />
É tão belo o organizado campo, tão limpo sem saneamento e nós escravizados pelo o comodismo entupidos de tanto lixo.<br />
Mas assim varrendo e recolhendo, organizamos uma pausa para observar que no meio onde vivemos, podemos sim melhorar.<br />
Não só mascarar, pintando a poluição a curto prazo, mas incentivar velhos, novos, futuros hábitos para uma nova era real...</div>
Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-29030056939519342742012-11-14T05:24:00.002-08:002012-11-14T05:45:35.110-08:00Fragmento pigmentado rosa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkOnzNlIq9uoQY9goWXfEcFRtTGkBEmn-J2tCM-cb8c1pedpw13DRfMjvMAQH2mhfoEg1Kz9icZ6HATr43zx36BUEg1JQDOXIlcxB4siT8gQ_G35KpQHcWx32c4YXi5x0nY0EsPNAkiJI/s1600/brisa.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="214" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkOnzNlIq9uoQY9goWXfEcFRtTGkBEmn-J2tCM-cb8c1pedpw13DRfMjvMAQH2mhfoEg1Kz9icZ6HATr43zx36BUEg1JQDOXIlcxB4siT8gQ_G35KpQHcWx32c4YXi5x0nY0EsPNAkiJI/s320/brisa.jpg" /></a></div>
<blockquote>Minha alma apertada
Meus goles vazios
Varando a madrugada
Feito um gato vadio.
No estreito apertar
De braços vazios
Largou-me a despertar
Em leito sozinho.
Gemidos contidos
Nas paredes de sua rosa pigmentada
Será q foram reais o seu latejar?
Deveras sinto saudade do seu pulso descompassado.
De olhos fechados será que eu estava ai dentro?
De olhos abertos fui você, pois o amor meu sempre esteve atento
Observando os detalhes, ouvindo todos os teus lamentos.
Aquilo era por se dizer um pedaço meu a dispor exposto em teus pés que para outro alvo me lançou...
<blockquote></blockquote></blockquote>
Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-5607389263233658172012-11-06T08:53:00.001-08:002012-11-06T08:53:07.176-08:00B. M. G
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA3mom5701zJMyVRvd2DBbKmBzCH9XiZJW7jmB7ZOCvVP_K0xiG5Mpz9UVBr4WyS_wZUrxzB0kgyEfEtGAXBoMcBnWrILCe8JqQbB8W_5ahpA1wfE6F_g-n3vPRDOmzGddlCBYnrvpvCo/s1600/runni.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="320" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA3mom5701zJMyVRvd2DBbKmBzCH9XiZJW7jmB7ZOCvVP_K0xiG5Mpz9UVBr4WyS_wZUrxzB0kgyEfEtGAXBoMcBnWrILCe8JqQbB8W_5ahpA1wfE6F_g-n3vPRDOmzGddlCBYnrvpvCo/s320/runni.jpg" /></a></div>
Eu sei sobre vc, desta tristeza estampada no fundo dos olhos
Pra vc é difícil ser bonita e para os outros é um privilégio.
As pessoas não enxergam além das aparências..
O desejo carnal distorce a razão e com isso vem a obsessão
Dentro desta mochila, o ciúmes e a insegurança fazendo uma vida alheia de desaprovação.
Ame a beleza dela e não faça que isso seja uma maldição.
Liberte-a, pois isto dá a segurança que ela quer.
Daniel WerganDaniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-63049718898895958322012-11-06T08:47:00.000-08:002012-11-06T08:57:34.326-08:00Rosa ao vento <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF1_KgVrJycE1tl6fn1sjqBDx_cPBvgPZ8JKS-j3PrEmubFzDJ2Vlkd1_517eVxlCGk-bWfdIegL89nEikwl9UYyx1FfSDjS9kl61FTRL409sQSGaBDCl-RUQkvW8b9tgKgipRxqb5q2o/s1600/love-surprises.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="320" width="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF1_KgVrJycE1tl6fn1sjqBDx_cPBvgPZ8JKS-j3PrEmubFzDJ2Vlkd1_517eVxlCGk-bWfdIegL89nEikwl9UYyx1FfSDjS9kl61FTRL409sQSGaBDCl-RUQkvW8b9tgKgipRxqb5q2o/s320/love-surprises.jpg" /></a></div>
Sou oculto na vida de alguém
Vou seguindo em silêncio o seu caminho
Mas se soubesse quão o sorriso teu és presente em mim...
Um suspiro adormece o pensamento
Me ponho a dormir e acordo triste e aborrecido
Me sinto estrangeiro em minha terra natal..Ai coração...
Envelheço alastrando fragmentos
Um pouco aqui outro ali como caminhar de lesma..
Mas este sorriso este rosa de pétalas ao vento...Oh sim é pra isso que eu vivo!Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-91961975424871949892012-07-24T05:29:00.002-07:002012-07-24T05:29:18.437-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidkZdHDy3wSi_CX9eTsSMqIsJN_qsmzJqOl-PhCHJQPOt9tJLAiBq4GGfdlEXzvMj8-gcaC-N1FsrsY29BmXPlzyw3R7gqUep2g-gdg3jbU8JeNzDnhpuUxWzXbiStTbfae_eOMRzgcyE/s1600/150707_369929906391043_957008271_n.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="222" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidkZdHDy3wSi_CX9eTsSMqIsJN_qsmzJqOl-PhCHJQPOt9tJLAiBq4GGfdlEXzvMj8-gcaC-N1FsrsY29BmXPlzyw3R7gqUep2g-gdg3jbU8JeNzDnhpuUxWzXbiStTbfae_eOMRzgcyE/s320/150707_369929906391043_957008271_n.jpg" /></a></div>
Amigos voceis ai estão?
Quem de amor perdeu o rumo e nunca mais voltou...
Amigos ainda estão?
Quem não errou o caminho de volta depois de se perder...
Estão amigos?
Se nenhum dentre outros nunca se perdem, então...
Amigos ai estão???Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-35180558565378377082012-02-20T09:59:00.001-08:002012-02-20T14:59:34.451-08:00Vestindo o manto temporal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Hoje faltou um pouco de ontem</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Com aquela sensação de querer retroceder ao dia</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Hoje depois que aos trinta chegamos, toda a euforia se esvai...</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Pareço caminhar cego, maneta a tudo que toco</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Sem visão tudo é inesperado ao trombar e sem o tato e ser uma serpente no espaço.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Os perfumes que sinto, são apenas lembranças sem faces.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Não há sentimento mais estranho que esse, de viver dentro de um sonho não realizado</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">é como viver numa vila abandonada abraçando fantasmas que nos cantos observam aqueles que chegam. Não é tristeza, não é melancolia, pode ser frescurite, pode ser a insuportável descoberta de ver que conforme envelhecemos nos tornamos meio loucos, chatos, estranhos.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">A solidão é a melhor escolha de enxergar o que há dentro de si.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Fazer uma faxina, passar um desfragmentador e desabilitar o que funciona sem utilização.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Onde as coisas ficam exatamente como deixamos; cada qual em seu qual...</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Existe aquela luz da juventude, de sair da adolescência e de experimentar a liberdade para as coisas proibidas o que tanto ansiávamos e nos excitávamos só de imaginar tal coisa e outra.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">De repente, uma estranha luz brilha e a filosofia nasce aos questionamentos da vida. As duvidas que as vezes como espirro prenuncia o resfriado...Morte...</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">As portas e janelas sempre estiveram abertas ao dia e fechadas nas noites frias.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Hoje parece que tanto faz, as portas e as janelas se movimentam amanhecendo e anoitecendo dia após dia... Não há ninguém lá, lá não mora ninguém, lá a poeira adora se encrustar, chamo-a de manto temporal que aquecem pensamentos e marcas de vidas deixadas e esquecidas...</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Só o pó... cinzas quem falam delas?... E a minha triste sociedade ensina que só existe beleza, o puro, o santificado e quando me deparei com o feio, fez eu achar que a deformidade externa era uma doença, mas quantas belas formas são de deformidades internas...</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Nos prendemos confortavelmente a nossa covardia de mexer na merda, mas se perfume houvera...</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">É tão lindo observar no ingrime cume o vento descolorir a ponta branca da montanha gélida</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Observar os detalhes minúsculos quase invisível onde tudo é perfeito. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Dançar no silencio ao meio de um sus…piro. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Inventar uma canção imaginando um lugar à salvo isolado, especial.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">Devorar sem engolir, tocar sem borrar adornos, desarrumar a maquiagem que peculiarmente fez-se a me chamar atenção.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-4352028329954112282012-02-14T09:27:00.002-08:002012-02-14T09:27:50.482-08:00Engavetando um monólogo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
Engavetando um monólogo<br />
<br />
Enquanto aqui aparo as arestas de meus devaneios perturbadores<br />
Fico pensando se não és um colecionador...<br />
Que pega cada deslize meu e faz de espetáculo para os olhos do mundo<br />
Pois...<br />
Não vejo os holofotes quando as minhas lagrimas caem<br />
Não escuto musica quando me estrebucho no chão<br />
Não vejo beleza quando num monologo sorrio para este drama<br />
<br />
Passa o tempo e vejo que coleciona tudo aquilo que não tens<br />
Sente necessidade e vai pulando de galho em galho<br />
Até que um destes quebra e lhe deixa sem morada.<br />
Quando os olhos lembram-se dos prantos, em soluço te encharcas em desespero.<br />
Eu faço que tento, e acho graça, para não deixar que arda em mim o asco de ser mais um...<br />
<br />
Pois por enquanto não há como sentir outra coisa, se não, um souvenir no altar de lembranças empoeradas do que sempre falta.<br />
<br />
Por que, porque, por que...<br />
...?<br />
<br />
...Abram-se as gavetas destes seres...<br />
...Abram as gavetas...<br />
</div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-5329872119457072602011-12-24T13:12:00.000-08:002011-12-24T13:12:49.491-08:00Roendo um arruinado ruído<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Minhas mãos esmigalham os seus pensamentos</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E você sorri como se isso fosse um tique apenas</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O sol ferve o meu sangue que se coagula</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E você brinca de ciência observando até aonde posso chegar</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O meu espaço de linha reta é como de um rato de laboratório que nem imagina como é a liberdade</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sigo em frente e afrente encontro outros que não escutam a minha voz o meu arruinado ruido roído.</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ranjo os dentes e o meu ritmo é acelerado </span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O meu coração parece não fazer parte do meu corpo.</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">És impulsionado a quê?</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Somente a viver não tem graça...Oh existência...</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quem te envolve a ser tão invisível, esquecido...</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Que voraz insiste ainda de extinguir os teus sonhos?</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De ser o varredor de lixo que deixam pelo o caminho...</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se existe um outro mundo, se existe um mundo melhor, então me acorde nele.</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas antes, cante uma canção para que eu possa dormir só uma noite tranquilo que nada está perdido... </span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pois aqui eu venho a me descobrir tão sozinho ultimamente.</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E estar amedrontado é uma coisa que se desperta quando não ouço o cantar, o encantamento que faz o meu coração descansar.</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje eu quero lhe dar um tempo de minha curta vida...</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">hoje quero dar minha plaqueta embrulhada em uma bolsa de plastico...</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pra você passear com mais saúde para entender aquilo que eu não mais aguento querer...</span></b></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> </div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-84300870430000710002011-05-04T12:55:00.001-07:002012-02-20T15:05:43.917-08:00Latência latente novamente<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;"></span><br />
<span style="font-size: medium;">O estranho me saltam os olhos </span><br />
<span style="font-size: medium;">Excita por ser diferente e me encharca a mente</span><br />
<span style="font-size: medium;">Oh visão magnifica, perturbas minha calma meu corpo frágil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Que reage instigado penetrando solto em mão canha.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Ais de gemido agudo sem fim...</span><br />
<span style="font-size: medium;">Libere de meus poros a vontade dos teus em mim</span><br />
<span style="font-size: medium;">Penetre em tua o desenvolto desacanho desavergonhado</span><br />
<span style="font-size: medium;"> Pois como improviso não lhe quero como amante </span><br />
<span style="font-size: medium;">Não seja só apenas solo em pensamentos quentes em cama</span><br />
<span style="font-size: medium;">A cá lhe chamo, quero estar na chama ardente em frias noites escuras de baixo deste algo que te assanha </span><br />
<span style="font-size: medium;">Enquanto diversas entrança em devaneios passam sobre a minha infinita lembranças, vou te esculpindo e te imagino flor perfumando aberta, em todo o leito meu.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Na forma donde perfeito abraçam as paredes tuas, elas tão envolventes...</span><br />
<span style="font-size: medium;">Morro na sede que não sacia, pois lhe quero doce mel eterno</span><br />
<span style="font-size: medium;">Derretendo nos lábios deste que sou um humilde escravo que sabe o quanto isto é prazeroso, primoroso. </span><br />
<span style="font-size: medium;">Oh lindos verdejante espreitar, oh pele de bronze brilhoso,</span><br />
<span style="font-size: medium;">Donde nos braços teus eu possa repousar... Onde e quando aonde hoje será? (...) </span><br />
</div></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-3059035494107940102011-05-04T12:51:00.000-07:002011-05-04T12:51:19.198-07:00A sobra sobre um pouco de mim<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9Ey06heuof2ErnA5F0BEb5MY3yLERPHlIrnTw8f_V-mkK-xKdWXanZLJUNWgHuUJLFLFcAuLaLDfJZs2eyPeZ2MJJFo3EHWfCrYAoTTKWDbHq3vHFY9fkwYKg1rUGt96G0hC7yzrlr7o/s1600/Mascara.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Quando na esperança se tem um coração que mantém a chama do amor, mesmo nos infortúnios se alcança o que desejamos.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Não há caminhos seguro ao sentimento que aflora, quando é pra ser não medimos a extensão e nem espessura consequencial.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">É um sentimento viral que não tem tempo-espaço, sem interferência quando natural a manifestação é solidaria, é a troca divina, é a energia espiritual manifestada em carne, onde gera a inteligência de se unificar ao respeito.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">O ser que se doa ao próximo em todos os aspectos tem como premio a satisfação plena de sentir o poder ultra levitacional; como um orgasmo prolongado que é dividido em sensações que reflete num simples cortejo como na qual se aflora no romantismo.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><br />
</span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Poema</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Nos olhos, bem no fundo aquático de um negro brilhante, tal como hipnotizante fez me querer a latência de seus mistérios, nisso encontro me imagem refletida que a pupila naquela noite parecia cada vez mais se delatar fazendo que não fizesse desde agora esquecê-los. Como pode assim ser tão mágicos, tão sincero em dizer em silencio o desejo mais profundo e secreto que não me causa medo, pois o entoar da voz complementa em perfeita harmonia. Oh Apenas naquele olhar, no jeito de sorrir no cheiro, fez-me flutuar. </span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><br />
</span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Não há romantismo se a verdade nele não é sentida.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Não há poema se o coração nada tem em partilhar de suas dores de seus anseios.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Não há o amor se não se abdicar das tramas do ego que por vez faz que este puro sentimento se entorne em lama que não deixa firmar, nada é semeado e cultivado, é um redemoinho em forma espiral, que tudo engole devastando e tornando o ser feito carne oca, ausente de alma.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Quando ajudamos a quem necessita, pondo-se a dispor, sentimos ser uteis que nos responde aos questionamentos do porque da vida. Cria-se naturalmente uma fortaleza energética que transmuta, dando aquela sensação que tudo está maravilhoso, mesmo que uma tempestade possa tentar estragar o dia, tudo fica aceitável.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><br />
</span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Beba-te de amor, banhe se nesta fonte que quanto respeitada e preservada jamais secará.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Para algumas pessoas o caminho é árduo e complexo e por medo por ser desconhecido para muitos, quando ignorado, evolui deficiente por falta de exercício como dito:</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">- o que não é usado no corpo atrofia, definha murcha e morre.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><br />
</span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Queria eu ter soluções exatas para resolver esta tarefa semi-humana, pois acredito que o amor vem de outro plano; é um poder etéreo que as manifestações nunca são compreendida e simplesmente sentidas na qual, pra mim é um sentimento sem nome.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">O mundo em que residimos tem como diversas distrações que nos fazem perder o equilíbrio do que realmente somos.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">A razão é humana, é coisa de adulto, já o amor é a criança que sempre esta fazendo arte.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Quando crianças nunca temos medo em pular muros, em dizer a verdade, abraçar um estranho, vemos o mundo com uma igualdade plena, sem cor,mas com todas elas.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Não sabemos os nomes das coisas e simplesmente amamos o que sentimos pela novidade e isso impulsiona a queremos sempre mais.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"><br />
</span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"> Bem aventurados aqueles que com paciência se entregam ao amor e tende a compaixão pelo o próximo, pois isso dá o espaço à outra pessoa a enxergar que não há escravidão ou prisão, e sim dando asas para que se alcance um ao outro, como um lusco-fusco.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;">Sentir naturalmente, esquecer e desprender do ego, compartilhar todas as emoções, conciliar se com tempo e com as dificuldades, ser humilde, ser leal consigo mesmo, dialogar e buscar a liberdade para que se manifeste um amor puro e cristalino.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: large;"> ...</span></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-40983720532669284822011-05-04T12:38:00.000-07:002011-05-04T12:38:36.099-07:00Em tempo de outono não se fala em primavera<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhRQ44e39a8XyiAsUBI-OXgcdHq_LBbkZj-rkHcoNBY6ZVo_oIkjbtHGgkD2Q2q0c53j1xsFW4ao6jZXIdWrFk3X6iibQcnTbV3PGplRIn_FDpG4CKLbQVL4WMYyeqTQ_WH-ZqVjZD3Uo/s1600/arvore-cortada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhRQ44e39a8XyiAsUBI-OXgcdHq_LBbkZj-rkHcoNBY6ZVo_oIkjbtHGgkD2Q2q0c53j1xsFW4ao6jZXIdWrFk3X6iibQcnTbV3PGplRIn_FDpG4CKLbQVL4WMYyeqTQ_WH-ZqVjZD3Uo/s1600/arvore-cortada.jpg" /></a></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;"><br />
</span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Chocado... O meu eu velho chora diante das coisas atuais atuantes que não entendo.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Antiquado morto em folhas outonais, no silencio escondido em segredo... Poesias...</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Meu choro guardado, minha angustia preservada em milhas... Em palavras... Perpassa sobre os olhos como paisagem em trem de viagem carregando o que sei e o que não sei, sensações sentidas e a falta do que sentir que em pautas se estendem o desassossego em mim.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <span style="font-size: medium;">Água é me arrancada e na beira das pálpebras caem, caem em desenfreadas descarrilam formando trilhos onde não houvera salgando sutilmente o canto escondido da boca. </span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">O meu único retrato no altar das lembranças de alguém, quem fui? Quem foi? O que padece? Pareço morrer a cada intensa sépia que se ergue formando um muro de rasteiras trepadeiras escondendo-me ao esquecimento de quem ama, amou, mas nunca dos lábios que tocou um dia odiou.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Hoje tudo é apenas o só, o familiar cheio de dejá vu, fleches, luz-mesclada em borrão esfregada em minha face-alma, o deboche do simples e calmo tempo, estou desinteiro, desintegrado, os dias parecem pás a cavar deixando-me oco e o que falta dá de espaço para o eco, eco. Será que é isso que chamam de males da idade, melancolia? Sabe se lá, pois esta tal sempre que me lembro de vida ainda sinto...</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Parece que o meu eu distante está apostando contra, como quem sabota o trapezista para o ver cair... </span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Gargalhe então, faça disso um... Eu te disse... </span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Eu sinto coisas do velho que mora em mim, que deita a cabeça no travesseiro e suspira lamentando o dia que demora em passar... Os desmaios vêm e me faz pouco sonhar e quando percebo a maré que me cobria com tanto amor vai indo seguindo em partida dando-me novamente e novamente o ar da realidade e surge à dor, a dor... Eco... Eco... Meu coração aflito sempre tão inocente, tão indulgente gosta de gostar de coisas que só nos sonhos estão e nos momentos, até chegar a hora de não mais levá-los a serio... E o que será que realmente ira acontecer, e se de pedra tornar o coração almofadado, quem vai a lamentos prantear? Hahahaha... Ninguém!</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Lá vem o romântico palhaço Sir estilhaço com suas piadas que são ruídos que lembram farfalhas, mas como o nome dito estilhaço é o som que vem de seu peito um pequeno bojo cheio de cacos; em outrora já houve tanta dedicação em colar o quebra cabeça, amor, doravante brinca de chacoalhar como um instrumento percussivo. Shishishi, shishi. Shishishi, shishi</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <span style="font-size: medium;">Ei veja sou um peixe venha fisgue-me e arranque minhas vísceras que amarga o teu paladar e coloque o teu doce em mim e volte a me beijar.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Coloque o abraço teu em sono tranqüilo oh cobertor meu...</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Jogue tuas tranças e enforque esta tristeza que ronda os quarteirões zunindo com o jeito silvo em meus ouvidos a penetrar...</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Sou marinheiro perdido no mar, e dou de ouvidos sereia se tiveres o que a eu cantar...</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">O que adianta poeta tolo, vês, doravante os românticos jogam lenha para aquecer suas almas mofadas e outros se escondem em metáforas cheias de rancor e embriagues, e deveras, pois o desdém começa corroer e tende a deixar a intolerância, descrença, um ceticismo vil sobre o que ele próprio construiu. </span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">O vento que traz a chuva bate as portas e as janelas e dentro desta sinfonia simples e natural o eco dizia: sou o teu grito repetido e melhorado traduzido no som na qual nunca soube emitir... </span> </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Quantos desencantos, quantos enganos, quantas linhas cruzadas e ocupadas. O meu coração sangra e canta a vitoria de burlar a esperança... E viver, viver.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <span style="font-size: medium;">Calma ai tudo vai ser melhor... Hahahahaha... Olha eu, usando o sarcasmo só pra ter o que rir.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;">Que bom faz a noite de existir, pois sempre volto a ela me incrustando na escolha de seus agitos noturno embriagado ou de seu silencio profundo onde me ponho a saltar o corpo e alma ao mundo dos sonhos. Boa noite dia, pois em tempo de outono não se fala em primavera.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <span style="font-size: medium;">Vou afolhar-me no amadeirado aroma outonal, se a primavera sempre vem então não preciso acelerar a naturalidade, pois a mulher é flor que anda e eu sou a arvore que fica e as lagrimas são estas folhas que os teus pés pisam.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-91933785933258860862011-04-26T12:18:00.000-07:002011-04-26T12:18:00.355-07:00(...)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 21px; line-height: 24px;">Ínfimos... Até quando?</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuMzysshs3d8IeAdNmE6CADbMNxsMThc3ZFS51yUFayNfiIbLX6L54aGMKtqqrzJ4E7rit_1Fa0cePgO0ZynbnE2IFYyHepI4-7CeC1lmo4h-mhKrni1q2epP0P3iDt_q-7gR8CST4CkE/s1600/figura1hn1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuMzysshs3d8IeAdNmE6CADbMNxsMThc3ZFS51yUFayNfiIbLX6L54aGMKtqqrzJ4E7rit_1Fa0cePgO0ZynbnE2IFYyHepI4-7CeC1lmo4h-mhKrni1q2epP0P3iDt_q-7gR8CST4CkE/s400/figura1hn1.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 21px; line-height: 24px;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">O teu pior misturado em melhores embrulhos <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">O beijo roubado molhado no teu seco segundo<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Na língua travada perdendo todo o sentido<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">E num rápido olhar atira se para onde se a segura longe<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Eu, com o meu gaguejar ecoando sem palavra <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Pois na atitude sem pensar fiquei sem o teu gosto<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Untado no fel no meu paladar distante do mel<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Deste corpo carregado que meus olhos se encharcam<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">De ver a beleza que ferro rubro em minha pele marca, e os meus impulsos latejam mirando os poros teus...<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Como desejo me adentrar em cada um deles <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Quero me entorpecer, mas não há remédio para estas coisas<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Que o coração transmite como doença sanguínea rara.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Dois juntos separados; um no ínfimo pódio de sentimento e outro no ínfimo sentir racional.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">(...) <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">E ainda em mim, brilha os meus olhos no marfim do sorriso teu e junto a ti vou amarelando em tragos que suspiro junto à nicotina, os teus dentes largos, os teus lábios grandes e carnudos...</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Ahhhh... Barabi bariba...</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Vamos desdenhar a vida para não nos frustrar!<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Vamos poetizar o feio, pois quem sabe o lindo deixe de ser de uma escolha clichê!</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Tu causas convulsões que agita o corpo meu e faz arder sem que eu tenha saída do teu incêndio em mim. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Estou derretendo e escorrendo, vou murchando languescendo, mas quando o teu cheiro toca ao olfato algo afrodisíaco fisga o falo que rija novamente.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Isto é vida, isto é!<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Agora, o meu fogo anda procurando o teu combustível vital. Quero fazer explodir este corpo carregado de medo e anseios, de duvidas e bloqueios que sempre finda a esconder o meu bem querer.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Exploda... Sim, exploda! Mesmo não em mim, chega de egocentrismo de amar apenas os dedos teus, exploda livre alegoricamente sem pudor e não disfarce, pois estarás sempre enganando a si mesmo. Exploda e deixe me banhar nas gotículas que cairão do céu de seu verdadeiro orgasmo, de sua alegria de seu contentamento encharcando e sufocando em satisfazer, preenchendo tudo que lhe foi um dia arrancado de sua flor inocente que desflorada foi se a um zangão vil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Deixe me beijar, deixe me massagear o teu mundo de prazer através de minha boca, o portal de onde nasce o canto, os gemidos meus que vibra em você, melando escorregando minhas orelhas e bochechas, nas paredes de suas pernas suadas que são dobradiças, que me convidam a dançar nestes involuntários movimentos, que segura apertando e relaxando cariciando o topo de minha cabeça, pois sabes que não sou aquele zangão... Nunca hei de ser. Pois amo ser quem ama a si mesmo que dos olhos lançam a verdade de estar feliz... Ama-te, e deixe a tua alma projetar em seu corpo o teu amor em mim o amor descarregado sem fim.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Faça em mim o teu amor nascer, tenha fé em meu coração, pois ele é real, vinde e vede, ele é quem comanda os meus movimentos, minha excitação que ergue em sua direção, rígido, firme e confiante, a uma só pessoa, merecedora de minha verdade, do todo que há em mim.<o:p></o:p></span></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-42995029884453894092011-04-19T07:37:00.001-07:002012-02-14T09:28:29.266-08:00Monólogo engavetado<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivbtirMQwRaK-KDl74QDCzBeLEycyf7xjxIURzKBaTOj4lIhKCClNWTjAezwcmno22obaxBLMbril3ET0T2LrSTTG18AKrYT0uhKEtDoAIc_OZ9jqNbrv36uRVQxjvtT-CqI0y5aI0yZo/s1600/3salvador-dali-the-anthropomorphic-cabinet.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivbtirMQwRaK-KDl74QDCzBeLEycyf7xjxIURzKBaTOj4lIhKCClNWTjAezwcmno22obaxBLMbril3ET0T2LrSTTG18AKrYT0uhKEtDoAIc_OZ9jqNbrv36uRVQxjvtT-CqI0y5aI0yZo/s320/3salvador-dali-the-anthropomorphic-cabinet.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><b><i><br />
</i></b></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><b><i><br />
</i></b></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><i><b><br />
</b></i></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><b><i><br />
</i></b></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;"><i><b>Quanta merda pisaremos até que se torne sorte?</b></i></span><o:p></o:p></div></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-45209149620787810662011-03-07T07:21:00.000-08:002011-03-07T07:21:08.661-08:00O rijo membro envergonhado<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>Eis que estendeia a força contra de não ser</i></div><div class="MsoNormal"><i>O que ergue me impulsionando na discórdia</i></div><div class="MsoNormal"><i>No que frustra a fruta nova que morre pendurada</i></div><div class="MsoNormal"><i>Que causa vergonha e raiva enrustida</i></div><div class="MsoNormal"><i>Pois não me sei entender quando a natureza chama</i></div><div class="MsoNormal"><i>E de toda a energência rija os meus membros </i></div><div class="MsoNormal"><i>Que roçam, coçam e esfrego jaz tímido</i></div><div class="MsoNormal"><i>Como houvera pecado onde nunca dantes</i></div><div class="MsoNormal"><i>Mas o que devo se o fervor em mim entranha</i></div><div class="MsoNormal"><i>Sobe em graus no termostato do corpo de outrem</i></div><div class="MsoNormal"><i>Esta que na paixão sou escravo abstinado</i></div><div class="MsoNormal"><i>Esperando a florescência sacana surgir de baixo à cima</i></div><div class="MsoNormal"><i>Feito serpente atentadora enrolada preso nela</i></div><div class="MsoNormal"><i>Apertando me sufocando até que não me suporte em querer mais</i></div><div class="MsoNormal"><i>No veneno da luxúria vinde a despertar entremeios de suas coxas </i></div><div class="MsoNormal"><i>Deslizando começo ao fim e no meio, penetre trazendo-a</i></div><div class="MsoNormal"><i>De mãos e pernas em sufocar, com a contração calórica empurrando e puxando-me adentro poros.</i></div><div class="MsoNormal"><i>Dei-me o gemido sinfônico molhado em ósculos mordidos </i></div><div class="MsoNormal"><i>Ensurdeça-me engolindo sem vergonha alguma</i></div><div class="MsoNormal"><i>Pois sou de todo segredo onde me agrada.</i></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-24107225649326532272011-01-06T07:13:00.000-08:002011-01-06T07:13:29.052-08:00Adorna-te em mim<i>Blusa, camiseta, soutien</i><br />
<i>Calça , short, saia, vestido</i><br />
<i>Calcinha ...</i><br />
<i><br />
</i><br />
<i>Cadarso, laço, sapato</i><br />
<i>Chinelo, tamanco, descalça</i><br />
<i><br />
</i><br />
<i>Cada peça que compõe</i><br />
<i>Que embeleza a silhueta</i><br />
<i>Nos movimentos.. Ah o seu caminhar...</i><br />
<i>Com tudo posto só para esconder toda a formosura</i> <br />
<i>De veludo a pele é alva e fresca </i><br />
<i><br />
</i><br />
<i>De suor muda o tom avermelha e sabor</i><br />
<i>Ah, o cheiro, o teu doce excitante cheiro</i> <br />
<i>Onde a imaginação adorna</i><br />
<i>preenchendo o corpo teu</i><br />
<i>De caricias de esfregões onde</i><br />
<i>roupa sou e tu o meu véu.</i><br />
<i><br />
</i><br />
<i>Teu cabelo de movimento</i><br />
<i>se enrosca e prende o cheiro em mim</i><br />
<i>Visto-te nua amando sem fim.</i><br />
<i>Admirando o teu desconsertar que transforma a ilusão em si numa forma real, num sentido somente teu que dá uma rara propriedade para as cousas simples.</i><br />
<i><br />
</i><br />
<i>Sou quem agora faço e me desperto em toda a sua admirável beleza, faço que enxergue este meu fascínio que é todo seu.</i><br />
<i>Sou quem mora nos cantos a observar e calado derreto-me apaixonado e temoroso em fronte a ti, lembro-me encantado perdendo o rumo de meus olhos em cada curva deste corpito.</i><br />
<i>Deixo aqui o claro feito a luz do dia que os meus galanteios não são para lhe fazer de escrava e sim livre aos braços meus como a mulher mais feliz dentre as outras.</i><br />
<i><br />
</i><br />
<i>Moro dentro da verdade em meu sentir, faço que liberto o que em mim deveras não cabe.</i><br />
<i>Então adorna-te em alma carnemim, vista-me nua.</i>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-88013148463059217592011-01-06T06:39:00.000-08:002011-01-06T06:39:32.907-08:00Renascido, poeta cativo!Caminharei com os pés de pena em seu mar<br />
Observarei toda a vida que há nele<br />
Pois és a mulher de infinitos mistérios<br />
<br />
Oh mãe de toda juventude ainda aflorada<br />
Que da beleza me remete nas ilustrações antigas<br />
Como és linda a natureza feita a completar-te<br />
<br />
As nuvens no silêncio azul sabem<br />
Que o seu gesto corporal <br />
Em meus pensamentos barulho fazem<br />
<br />
É como um espectáculo invisível<br />
Que agita minha mente imaginativa <br />
Me entrelaçando infinitamente num espiral <br />
<br />
Meus lábios saltam de minha face a sua face<br />
Minh'alma despede do corpo ao tocar-te<br />
E meu involuntário membro rijo novamente<br />
<br />
Oh derreto-me nas diversas tentativas<br />
Lhe agarrando em minha unhas de fauno<br />
Toco a teu ouvido todo encanto<br />
Tudo que antigo fora cantado<br />
<br />
Suplicando alto um auxilio imediato<br />
Que se abra o calabouço que guarda <br />
O alivio destes ais que em seu ninho <br />
Não enxerga minha tamanha falta<br />
<br />
Sim, é uma valsa entre dor e prazer<br />
É como navegar numa balsa<br />
Se apenas um remo eu ter<br />
Sempre estarei girando em círculos<br />
<br />
É isso, nunca deixei você de ser este vicio<br />
De fazer que o efeito seja sempre preciso<br />
Para renascer sempre este poeta cativo.Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-25253428495113449702010-09-23T16:13:00.000-07:002011-01-06T07:22:00.744-08:00Tua ilha me chamou e a cá estou.<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>É quem aqui já não caminhou profundo em lágrimas</i></div><div class="MsoNormal"><i>Até se esquecer da dor que deveras sente</i></div><div class="MsoNormal"><i>E aquele maciço silêncio ensurdecido</i></div><div class="MsoNormal"><i>Fez que caíssem devaneios inquietos</i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>As minhas convulsões borrifando este conhecido medo</i></div><div class="MsoNormal"><i>E o meu braço esquerdo me lembrando de um coração</i></div><div class="MsoNormal"><i>Adormecendo as emoções em grandes proporções</i></div><div class="MsoNormal"><i>Vou separando em mim o que já não me serve</i></div><div class="MsoNormal"><i>E convido a vir se deitar ao meu lado vago...</i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>Mas espreita o frio que não arrepia a pele</i></div><div class="MsoNormal"><i>A fome de um estômago sem o seu roncar </i></div><div class="MsoNormal"><i>A sede de um poço em mim preenchida</i></div><div class="MsoNormal"><i>De tanta esperança de que tudo na humanidade seja sanada </i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>Por isso o amor meu está em tudo onde me põe tranquilo</i></div><div class="MsoNormal"><i>Sobre o leito de quem mau não me venha seduzir</i></div><div class="MsoNormal"><i>Pois todo o doce em mim diversas vezes se azedou </i></div><div class="MsoNormal"><i>E os meus sorrisos poluídos adornados de dores</i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>És minha, ó esperança que me motiva</i></div><div class="MsoNormal"><i>Junto ao vento gracioso que me refresca</i></div><div class="MsoNormal"><i>E do sol de inverno aquecendo os meus olhos</i></div><div class="MsoNormal"><i>Com tanta beleza em minha eterna admiração </i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>E assim eu que à deriva, sua ilha de braços abertos</i></div><div class="MsoNormal"><i>Envolveu-me fazendo esquecer </i></div><div class="MsoNormal"><i>A fome</i></div><div class="MsoNormal"><i>A sede</i></div><div class="MsoNormal"><i>O frio</i></div><div class="MsoNormal"><i>Do desconforto de sentir o vazio.</i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-41734931306464075422010-09-09T07:40:00.000-07:002011-01-14T10:46:53.747-08:00Nos olhos que existo.<div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Tão próximo...</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Lhe vejo em meu lado esquerdo</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O cheiro e o tom do seu corpo és veneno</span></div><div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Dês-acelera descompassa o tempo</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Quase perdido, quase encontrado</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Será que somos o meio do meio?</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">No silêncio pulsa rijo</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O meu coração dentro de seu punho</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Fez no semblante nascer um sorriso</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Naquele que do ser único é feito</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Um comentário seguro surpreso</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Há uma felicidade no momento</span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Quando nos olhos dela vejo que existo!</span></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-55743958868935923122010-08-07T10:52:00.000-07:002010-08-07T10:52:26.842-07:00Amor fincado em mim<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Me apego enroscado nos teus enrolados tufos amardeixados em mim</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Durmo tranquilo, mas afoito acordado num sonho de alguém</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Curvo o sol entre meus dedos e sinto o teu calor tão próximo</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Dantes, noutrora e no momento do agora sempre latente é o meu sentir</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Quero tanto encontrar o desarme para que permita a minha entrança</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia;">Invadir convidado ao teu corpo calafriento gentil</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Pois estou preso enroscado nesta armadilha amardeixadas em ti</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Teus olhos, teus ovais circulos volúpios sinuosos movimentos</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Deixe me amorfincado em meus póros </span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Deixe o teu cheiro esmoecer em meu cheirar</span></em><br />
<em><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Deixe o teu pulsar em mim latente silêncioso amarfincado sem fim.</span></em>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3470139603960370486.post-59370493952587344272010-07-14T10:12:00.001-07:002012-02-20T15:12:37.272-08:00Radiohead - Arpeggi<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">.<br />
<center><embed align="top" allowfullscreen="false" flashvars="configURL=http://www.mp3-codes.com/cache/singles/98163.xml&au=true&lp=1&sh=0&bg=0x000000&vl=100&al=1" height="1" scale="noscale" src="http://i47.photobucket.com/albums/f165/alexdale1/singlev23.swf" width="1" wmode="transparent"></embed>.<br />
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</center></div>Daniel Werganhttp://www.blogger.com/profile/08607845695868413661noreply@blogger.com0