quarta-feira, 4 de maio de 2011

Latência latente novamente


O estranho me saltam os olhos 
Excita por ser diferente e me encharca a mente
Oh visão magnifica, perturbas minha calma meu corpo frágil
Que reage instigado penetrando solto em mão canha.
Ais de gemido agudo sem fim...
Libere de meus poros a vontade dos teus em mim
Penetre em tua o desenvolto desacanho desavergonhado
 Pois como improviso não lhe quero como amante 
Não seja só apenas solo em pensamentos quentes em cama
A cá lhe chamo, quero estar na chama ardente em frias noites escuras de baixo deste algo que te assanha 
Enquanto diversas entrança em devaneios passam sobre a minha infinita lembranças, vou te esculpindo e te imagino flor perfumando aberta, em todo o leito meu.
Na forma donde perfeito abraçam as paredes tuas, elas tão envolventes...
Morro na sede que não sacia, pois lhe quero doce mel eterno
Derretendo nos lábios deste que sou um humilde escravo que sabe o quanto isto é prazeroso, primoroso. 
Oh lindos verdejante espreitar, oh pele de bronze brilhoso,
Donde nos braços teus eu possa repousar... Onde e quando aonde hoje será? (...) 

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