sexta-feira, 24 de abril de 2009

Miragem Literlugica


Sim!
No silêncio eu posso ouvir
No caminhar felino charmoso mortal
O meu fim para um começo florescer
De toda abundancia que escapa quando lhe vejo
Sutis movimentos podem fazer notas soarem
O som de violoncelo no contra-tempo do vento que me leva para longe
Meus olhos castanhos esverdeado abraçam te cuidadosamente
Para não desafinar unzinho se quer os traços que te compõe harmoniosa
Observando-te sem deixar os pensamentos evasivos destorçam a quase miragem
o tamanho mediano foi se afastando, pena que do lado de onde eu estava não pude sentir o perfume, sorte mesmo é do vento que rouba tão mesquinho só pra ele.

Esta voz de forte intelecto aguça o meu querer saber
Das vibrações de ouvi-la e sentir o teu hálito
Observar-te os poros, os fios que em cascatas escorrem sobre teu rosto.
Desenhar-te em meus pensamentos e deixar que eu seja invadido...
Sim! Pois, sei que posso preencher estes suspiros desentendidos e incompreendidos
Sim! Pois há tantos em mim...
Dos leves apertos...Aqueles que sem nome insiste em despertar arrancando tranqüilidade
Sim! Pois arranca me inteiramente.
Tenho dentro de mim um pedaço perdido que aponta a próxima direção...
Tenho dentro de mim algo que fez a inspiração haurir novamente.
Então despejo o que faz me sentir...
Oh não! Não se assuste ó bela minha...Justamente estou a lhe agradecer, pois do momento que lhe vi passar, abriu uma nova fenda aonde eu posso respirar tranqüilo...Pois ainda sinto...Ainda tenho sentidos vividos, que de dentro de mim despertou.

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