quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Nos olhos que existo.

Tão próximo...
Lhe vejo em meu lado esquerdo
O cheiro e o tom do seu corpo és veneno
Dês-acelera descompassa o tempo
Quase perdido, quase encontrado
Será que somos o meio do meio?
No silêncio pulsa rijo
O meu coração dentro de seu punho
Fez no semblante nascer um sorriso
Naquele que do ser único é feito
Um comentário seguro surpreso
Há uma felicidade no momento
Quando nos olhos dela vejo que existo!

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